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Prof. Marcelo Visintainer Lopes

terça-feira, 27 de abril de 2021

Aulas de Vela Floripa - turmas do final de abril

 Escola de Vela Oceano Florianópolis

Cursos de Vela Oceânica para iniciantes

100% prático

Velejar é uma experiência de vida no mar e algo que você levará para sempre na sua memória!


Instrutor: Capitão Marcelo Visintainer Lopes


Escola de Vela Oceano Floripa

Escola de Vela Oceano Floripa - momento relax pós almoço

Escola de Vela Oceano Floripa

Escola de Vela Oceano Floripa

Escola de Vela Oceano Floripa - veleiro escola Oceano 6

Escola de Vela Oceano Floripa

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Escola de Vela Oceano Floripa

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Velejador como chegar na poita - por Marcelo Lopes

 Ainda fica nervoso na chegada da poita?

 

Por Marcelo Visintainer Lopes

Instrutor de Vela

Escola de Vela Oceano


Escola de Vela Oceano - arte Kauli Lopes


 

Os minutos que antecedem a chegada na poita são de deixar qualquer velejador iniciante de cabelo em pé.

Tensão nervosa, dor de barriga, irritabilidade e até alguma gritaria também são normais no início...

O meu objetivo aqui é ajudar a diminuir todo este estresse pré chegada.

Se você costuma ter problemas desta ordem eu sugiro que dedique algum tempo para treinar a aproximação e a pegada da boia da poita.

Se não insistir no treinamento contínuo você só fará esta manobra uma vez em todo o final de semana.

Pode começar treinando somente a aproximação e a dosagem de velocidade.

Domine a inércia do barco para saber quando colocar o ponto morto.

Observe o lado que o seu parceiro está posicionado lá na proa (com o croque na mão ou com a alça de cabo).

Fazer a manobra em duas pessoas é mais fácil do que sozinho, mas se você estiver só também dá.

Durante o treinamento e ao chegar com a proa na poita, engrene a marcha a ré, saia de perto dela, faça uma volta pequena (não precisa ir longe pra não perder tempo) e vá em direção à poita novamente.

Repita a aproximação em marcha lenta e depois coloque o ponto morto quando julgar que a inércia será suficiente para alcançar a boia.

Quem desconhece a inércia do próprio veleiro não tem como saber quando colocar ponto morto.

O segredo da aproximação é a baixa velocidade. É melhor faltar um pouco de velocidade e você engrenar novamente, do que sobrar.

Veleiros não possuem freio e quem acha que a marcha a ré é freio está enganado!

A melhor coisa que você pode fazer é saber quantos metros seu barco se desloca para vante após o ponto morto ser engrenado. Faça este teste com calmaria e depois com ventos mais fortes.

Use dois pontos de referência para criar uma noção de distância. Duas boias, dois barcos, uma boia e um barco, enfim... Perceba quantos metros ele percorre nas diferentes condições de vento.

As avaliações de inércia sempre são feitas (obrigatoriamente) contra o vento.

A favor do vento ou da correnteza não vale!

Neste caso é a “condição” é que está empurrando o barco para frente, não a inércia.

Outra coisa importante é saber se o barco gira em cima da quilha ou não, pois isto  ajudará a definir a hora certa para começar a guinar.

Barcos mais antigos e com as quilhas mais largas, patilhões ou até mesmo com quilhas corridas apresentam um raio de giro maior. Isto deve ser levado em conta na hora de manobrar ou corrigir um ângulo ou outro de leme.

Outro segredinho de uma boa aproximação está em fazê-la “contra o vento ou contra a correnteza”. O poder de manobra aumenta nesta condição e de brinde a natureza ajuda a diminuir a velocidade.

Uma das situações mais complicadas na aproximação é o barco ser empurrado sem controle pra cima da poita. Por isto é tão importante identificar previamente a direção do vento e da corrente predominante.

Se você tiver outra situação particular com ventos ou correntes de outro ângulo que não seja pela proa me chame no privado que eu explico o que fazer.

É bom eu deixar claro que os exemplos que estou descrevendo aqui são praticados com o motor. O motor é um equipamento de segurança e deverá ser utilizado em todas as manobras de saída e chegada.

Daí você pergunta: mas isto não é um veleiro?

Obviamente devemos saber o que fazer quando o motor falhar e é exatamente pra isto que existem os cursos de vela.

Sair e chegar à vela é uma coisa normal para os já iniciados e meu foco hoje, são os iniciantes!

Chegar na poita com sucesso exige foco e atenção!

Esvazie sua cabeça de tudo que não tenha a ver com a manobra e peça que toda a tripulação faça o mesmo.

Foque apenas nos procedimentos e não deixe que ninguém se disperse.

Faça o que deve ser feito e não faça nada o que não tiver a ver com a manobra.

Deu pra entender?

Antes de chegar na marina observe a posição da proa dos outros barcos, pois eles servirão de modelo para a sua aproximação.

A sua poita deverá ficar contra o vento e você aproximará por trás dela em relação ao vento (por sotavento da boia).

 

Passo a passo:

1.Ligue o motor com antecedência

2.Guarde as velas com antecedência

3. Verifique o padrão da proa dos outros barcos (para onde estão apontando)

4. Prepare o croque ou o laço de cabo com um tripulante na proa

5. Diminua a velocidade ao aproximar da marina

6. Entre na marina

7. Atenção nas poitas dos outros barcos e em cabos soltos amarrados nas boias (para não ficar preso neles)

8. Reduza a velocidade novamente. Se o vento estiver mais forte mantenha velocidade suficiente para não perder o leme

9. Aproe à boia (deixe a poita do mesmo lado que o tripulante está posicionado na proa) e coloque ponto morto quando julgar que a inércia já é suficiente

10. Tripulante pega a boia, larga o croque no convés e rapidamente passa algum cabo mais grosso no cunho de amarração

11. Tira a mão de perto do cunho até o barco cair a ré (a mão poderá ser esmagada quando o cabo esticar)

12. Após o barco perder toda a energia e depois que o cabo da poita estiver esticado você poderá melhorar a amarração.

Se você estiver sozinho os procedimentos serão os mesmos. O que muda é o lugar onde você irá pegar a boia.

Deixe o croque logo ao lado do leme. Aproxime da boia e deixe-a ao seu lado (do través para a popa) com a boia a barlavento. Desta forma você poderá soltar o leme e pegar a poita bem ao lado dele, levando-a em direção à proa logo em seguida.

Tem gente que primeiro amarra no cunho de popa e depois transfere o cabo da poita lá para a proa. Depende muito da força do vento...

Sempre que a condição permite eu logo levo a boia em direção à proa.

Se o vento estiver mais forte e você não conseguir chegar com a boia na proa você será obrigado a calçar o cabo em qualquer outro local fixo (borda falsa, pé da pilastra) até conseguir chegar lá.

O que pode mudar de poita para poita é ter ou não um cabo pendurado nela (disponível para amarração). Sempre é preferível ter um cabo ligado à boia, pois assim você não precisará ficar segurando o barco até conseguir passar um cabo em volta dela.

 

Bons ventos!



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terça-feira, 13 de abril de 2021

Os jovens não estão mais velejando?

  Por Marcelo Visintainer Lopes

Instrutor de Vela

Escola de Vela Oceano

Escola de Vela Oceano – arte Kauli Lopes

Outro dia eu estava lendo uma publicação de uma revista europeia que falava sobre a diminuição do número de jovens no esporte da vela.
Uma boa parcela dos novos velejadores inicia por influência de pais velejadores.
Outra parcela inicia por influência dos amigos ou da escola e a terceira parcela vem do movimento de pais “não velejadores” que desejam que seus filhos pratiquem um esporte saudável.
A diminuição do interesse dos jovens pelo esporte é geral e não apenas na vela, está ocorrendo uma mudança de hábito.
Uma vida mais reservada ao ambiente do próprio quarto, as restrições de deslocamento e segurança e, principalmente a preguiça generalizada.
A consequência é o esvaziamento das escolas e clubes esportivos e o inevitável sedentarismo precoce.
É claro que existem exceções, a parcela mais ativa da população jovem tem buscado outros tipos de experiências, geralmente ligadas à natureza. São atividades de cunho informal onde o mote é a busca por lazer e diversão junto aos amigos.
A maioria das atividades são de curta duração e também não envolvem muitas rotinas e protocolos.
O maior desafio dos clubes e escolas esportivas é oferecer algo que desperte o interesse desta galera.
A verdade é que os esportes de competição estão perdendo espaço a cada dia.
Esta geração não é competidora.
Eles dão mais importância à cooperação do que à competição propriamente dita.
Eles estão errados?
Claro que não!
Os tempos mudaram e aquela sociedade competitiva que nos foi apresentada no passado, está deixando de existir.
Esportes que dependem diretamente da competição estão fadados a desaparecer.
A vela não se enquadra nesta sombria constatação, pois a competição é apenas uma das centenas de áreas disponíveis neste complexo estilo de vida. 

A vela em família…
Pela natureza do adolescente ele sempre se mostra resistente em participar das atividades com os pais, ainda mais em ambientes confinados e sem grandes possibilidades…
Filho: tem internet a bordo?

Pai: não tem!
Filho: então não quero ir!
Você já pensou ficar por algumas horas sem internet no barco?
É de surtar mesmo! Kkkk.
Eles precisam se manter conectados com os amigos e a simples ideia de ficar sem comunicação com o grupo já causa desconforto e ansiedade.
Até uma certa idade eles vão junto com facilidade, mas depois já querem se governar e abandonar o barco.
O fato é que cada vez mais cedo eles estão querendo ficar em casa, perto do wi-fi.
Hoje em dia não é nada comum ver os filhos velejando com os pais.
Ok, eu sei que isto é mais do que normal, mas ao mesmo tempo não é, ou pelo menos, não deveria ser.
Na minha infância e adolescência a gente fazia de tudo para estar a bordo.
Meu pai não tinha veleiro, mas eu tinha muitos veleiros de amigos à disposição.
Velejei muito com meus pais no barco da “família Ilha” em Porto Alegre e foram eles que nos introduziram na vela.
A história desta família é linda e sempre foi ligada à vela.
Crianças que crescem no ambiente náutico são diferenciadas.
Adolescentes que crescem no barco são adolescentes diferenciados.
Adolescentes que velejam com os pais tem muito mais chances de se tornarem velejadores adultos do que aqueles que se afastaram logo na infância.
Toda a linda tradição do nosso esporte depende da passagem do bastão dos mais velhos para os mais novos.

Sobre os benefícios…
Filhos criados a bordo aprendem desde cedo os principais conceitos que serão utilizados na vida adulta.
Crescem com disciplina, hierarquia e rotina.
Aprendem a respeitar a natureza, aprendem a nadar, a mergulhar e pescar.
Crescem ao lado dos pais e aprendem através dos melhores exemplos…
Obviamente um dia eles irão desembarcar e seguir seus próprios rumos!
Quem sabe não serão os pais que desembarcarão primeiro e deixarão os meninos seguirem o seu rumo como fizeram os pais do @veleiro.katoosh 
E o que dizer da @familaschurmann ?
Que coisa linda ver a trajetória daqueles meninos maravilhosos, talentosos e bem aventurados!
Quantos outros exemplos temos por aí?
O motivo da postagem de hoje é pensar em voz alta…
Pensar como os pais velejadores podem atrair seus filhos para o barco.
Regrinhas básicas para arrancar os meninos e meninas de casa:
Não tente levar seu filho a bordo sem ter nada de bacana para oferecer.
Aquele ambiente dinâmico e alegre poderá se transformar em um programa chato.
Não fique muito tempo sentado sem propor atividades ou desafios.
Desafios ao longo da velejada são o melhor caminho. Além de quebrar a rotina, deixam lembranças duradouras e estreitam a relação entre os pais.
Pescaria, recordes de velocidade, usar velas diferentes, experimentar coisas novas, ensinar nós, cronometrar quem dá o nó mais rápido, puxar os moleques no SUP ou no bote, acampar na praia, ensinar os filhos a assar um churrasco, passar o leme pra eles e deixá-los lá por bastante tempo, ensinar a trimar as velas…
Cara, não faltam atividades!
O que falta é criatividade, boa vontade e paciência!
O segredo é deixar a preguiça de lado, pois educar dá trabalho mesmo!

Bons ventos família!



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quarta-feira, 7 de abril de 2021

Manutenções em veleiros

 Escola de Vela Oceano Florianópolis


escola de vela oceano - arte Kauli Lopes

Pintura e revisão geral do fundo

 

Por Marcelo Visintainer Lopes

Instrutor de vela

Escola de Vela Oceano

 

Chegou a hora de subir o barco.

Minha vontade/necessidade era de ter subido em dezembro, mas a falta de carreta de encalhe não permitiu.

Como vi que não conseguiria subir antes de março contratei um mergulhador para adiantar a troca do anodo da rabeta e limpar o fundo.

Subir o barco para pintura não é uma tarefa fácil, ainda mais se o barco não possuir carreta própria.

Depois de conseguir a carreta ainda tem a disponibilidade do pintor e disponibilidade de lugar no pátio do clube.

Com tudo ok é só contar com a sorte de não chover naquele período.

Vale a pena salientar que os sócios dos clubes podem tirar o barco da água algumas vezes por ano (sem custos), permitindo a realização de revisões de rotina.

Na água salgada “prevenção” é a palavra-chave!

Muita dor de cabeça pode ser evitada neste ambiente hostil, ainda mais em locais com maior incidência de cracas, algas e mexilhões.

Ações simples como troca de anodos, desobstrução de dutos, avaliação da vedação da quilha, rabeta do motor/eixo e pé de galinha, hélice e a retirada do leme para verificar a corrosão do eixo (entre o casco e a porta do leme) podem evitar danos severos lá na frente.

Além do ICSC, existem outros lugares para fazer manutenções na grande Florianópolis.

Alguns estaleiros localizados no Rio Biguaçú oferecem o serviço, mas o canal de acesso é bem raso. Nas marés de lua o calado máximo é 1,7m.

Na dúvida eu sempre utilizo a rapidez e a eficiência dos serviços do clube. Estando tudo alinhado o serviço vai que é uma maravilha!

O barco ficou fora d’água por quatro dias e os serviços realizados foram:

 

1. Reaperto da quilha

2. Troca dos registros e conexões do fundo

3. Revisão completa da rabeta e hélice

4. Retirada de parafuso quebrado da rabeta (quebrou ao sacar a rabeta)

5. Rosca nova na base do parafuso quebrado

6. Troca do óleo da rabeta

7. Revisão do embuchamento do leme

8. Ajuste do braço móvel do leme

9. Troca do anôdo da rabeta

10. Revisão do anôdo do casco

11. Conserto de fibra no leme

12. Polimento do costado

13. Pintura do fundo

14. Troca dos adesivos (nome do barco)

 

Valores de serviço e mão de obra:

 

1.Taxas de clube: R$ 2.000,00 (carreta, diárias de pátio e guincho)

2. Tinta e materiais de pintura: R$ R$ 2.300,00

3. Revisão da rabeta e hélice: R$ 650,00

4. Pintura de fundo: R$ 1.200,00

5. Polimento e reparos em fibra: R$ 1.300,00

6. Revisão do leme: R$ 600,00

7. Registros e conexões: R$ 250,00

8. Adesivos novos: R$ 100,00

9. Outros: R$ 700,00

 

Total: R$ 9.100,00

 

Aproveite a ”puxada e” faça tudo o que tem que ser feito de uma só vez!

Se ficou com dúvidas ou deseja saber mais sobre os custos fixos e variáveis de um veleiro me chama no PV.

 

Bons ventos!

 

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Vela Oceânica embarcada - Módulo 1 dias 3 e 4 abril Floripa

 Escola de Vela Oceano Florianópolis.

Curso de Vela Oceânica - Módulo 1 realizado nos dias 3 e 4 de abril.


Por Marcelo Visintainer Lopes
Instrutor de Vela


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